terça-feira, 1 de janeiro de 2013

A história extraordinária de toda pessoa comum

Olá. Eu sou uma entidade universal que poderia ser o mais próximo que vocês, humanos, chamariam de Deus. Não me pergunte um nome, eu tive vários. Eu havia jurado guardar segredo sobre os mistérios mais antigos e profundos da existência da vida, mas algo ocorreu. Como eu havia mostrado aos Maias anteriormente e que finalmente se concretizou no dia 21/12/2012, um grande segredo foi revelado a um humano comum, e agora é minha obrigação moral mostrar-lhe ao menos uma parte deste segredo. Não dar-lhe-ei toda a verdade, pois só os verdadeiros merecedores a alcançarão. Não busque em seus livros sagrados, pois são apenas ilusões criadas por vós próprios. EU SOU aquilo a que você deve ouvir agora. 
Você, descrente daquilo que eu nunca permiti que lhe fosse mostrado. Desconhecedor daquilo que eu o proibi de ver, acredita que nada de extraordinário aconteceu? E se eu dissesse a você que eu lhe tomei algo que você considerou vital. Se eu dissesse que eu levei embora de sua vida uma pessoa, um objeto, uma experiência, você acreditaria?

Olhe tudo a sua volta. Parece tudo absolutamente normal?

Olhe novamente. 

Algo está errado; essa sua sensação de que algo está faltando é verdadeira. No dia 21/12/2012 eu alterei a consciência humana. Eu implantei memórias falsas, os fiz acreditar que nunca viram magia, que são incapazes de voar. Eu levei embora muita coisa.

E vocês nem perceberam.

Entretidos com uma memória falsa que lhes foi dada, como uma criança que esquece de um brinquedo tomado imediatamente quando lhe é designado um novo. A vida que você pensa que viveu é irreal. O mundo mudou, e enviei tudo o que lhes tomei para o oblívio.

Consegue notar agora? 

Você sabe que falta algo. O que foi esquecido por você? O que foi tomado de você? Você realmente acredita que essas falsas memórias, essas falsas convicções poderão durar para sempre?

Assim como um ser humano conseguiu invadir um pedaço do mistério sagrado, eu agora lhes revelei parte da verdade. Cabe a você, humano, lidar com essa verdade.

Você pode escolher acreditar ou esquecer novamente, cair na sublime ilusão que lhes dei, permanecer na mentira.

Ou juntar-se àquele que rompeu as barreiras que eram intransponíveis. Esteja avisado, entretanto, toda verdade vem com um preço, mas também vem com a inexorável promessa de real libertação.

O que lhe foi tomado? O que foi esquecido?